O projeto esquecido da nova Estação de Mauá, desenvolvido pela Argeplan em 2007
Pouca gente sabe, mas em 2007 a cidade de Mauá chegou a ter um projeto completo para a reconstrução de sua estação ferroviária. O estudo arquitetônico foi desenvolvido pela Argeplan, a mesma empresa responsável por diversas obras públicas de grande porte em São Paulo. O projeto, encomendado pela CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, previa uma estação totalmente nova, moderna e mais ampla, com cerca de 8.500 m².
Pouca gente sabe, mas em 2007 a cidade de Mauá chegou a ter um projeto completo para a reconstrução de sua estação ferroviária. O estudo arquitetônico foi desenvolvido pela Argeplan, a mesma empresa responsável por diversas obras públicas de grande porte em São Paulo. O projeto, encomendado pela CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, previa uma estação totalmente nova, moderna e mais ampla, com cerca de 8.500 m².
Segundo informações da época, a nova estação seria implantada próxima à área da antiga Vidrobrás, numa localização estratégica que permitiria reorganizar o fluxo de passageiros e integrar melhor a região central ao entorno ferroviário. A proposta era substituir a antiga estrutura, construída na década de 1970, por um complexo mais funcional, acessível e alinhado aos padrões contemporâneos da mobilidade urbana.
O plano contava com um projeto arquitetônico completo: plataformas mais largas, áreas de circulação ampliadas, espaços para acessibilidade, passarelas, nova cobertura, bilheterias, áreas técnicas e soluções pensadas para absorver o crescimento populacional que Mauá já vivia no início dos anos 2000.
FICHA TÉCNICA DO PROJETO
Cliente: CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos
Local: Mauá – SP
Ano: 2007
Área construída prevista: 8.500 m²
Serviços: Projeto de Arquitetura
Fonte: Argeplan (http://argeplan.com.br/cptm-estacao-maua/)
Apesar da relevância e do potencial impacto positivo para a mobilidade urbana da cidade, o projeto acabou não saindo do papel. Como tantos outros planos metropolitanos, ficou arquivado enquanto a estação atual seguiu passando por intervenções pontuais, mas sem uma renovação completa.
Hoje, o registro desse projeto se tornou um documento importante para entender os caminhos que poderiam ter sido tomados na infraestrutura ferroviária da região. Ele também ajuda a reforçar o debate sobre a necessidade contínua de investimento em transporte público, especialmente em cidades como Mauá, onde a estação central é um eixo vital da vida urbana.
Se quiser, posso criar uma versão para redes sociais, uma linha do tempo com as tentativas de modernização da estação ou um texto mais técnico sobre o projeto.
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