Eu cheguei em Mauá no ano de 1958 com 4 anos. Meu pai, minha mãe, meu avô e minha avó mais meu irmão mais novo que eu. Chegamos na Avenida Presidente Castelo Branco no número 885 que ficava no Jardim Zaira, as rua ainda eram de terra e nossa casa era quase na esquina de uma rua de terra que dava entrada para a Vila Magine onde havia a Olaria e o armazém do Sr. Brancalion. Fui crescendo ali através da vivência de minha infância, estudei na primeira escola de madeira que surgiu no ano de 1960 e depois foi o grupo escolar Jardim Zaira construído em frente na rua da feira logo próximo de minha casa. Os anos foram se passando a cidade crescendo aos ´poucos. Recordo do ônibus que parava no ponto em frente de minha casa que ia até o centro de Mauá, próximo da estação ferroviária da Estrada de ferro santos a jundiaí.
Estudei todo meu primário como se chamava na época, depois fiz a admissão para inicial o ginásio, a datilografia e fui para o colégio particular de nome Colégio Humberto de Campos, onde me formei no curso técnico de Contabilidade. Anos se passando e a gente ficando mais adulto, quando fui trabalhar pela primeira vez no Banco Bradesco que ficava próxima a Praça central de Mauá ao lado da estação ferroviária.
Dai por diante já estávamos na década de 1970 eu com 16 anos trabalhei nesse banco e dai por diante estive em outro de nome Banco Noroeste isto já na cidade de Santo André. E dá[i por diante segui minha vida onde efetuei outros estudos e formações no qual hoje sou Professor Universitário da UFABC. Recordo muito das brincadeiras com meus colegas na infância, que eram o Jorge, Milton, Sonia, Zé Roberto, Luizinho, Edson, Alfredo, Toninho e outros que brincávamos juntos de jogar taco, esconde, fubeca, ler gibi era uma época de muita paz e tranquilidade, onde não existia o bullying, a ignorância, mas era muito normal a empatia entre todos nós. Nesses anos que se passaram a amizade entre nós amigos era uma coisa muito válida entre nós, todos tinha apelido que era muito legal e ninguém se ofendia com nada, maldades ão aconteciam, brincávamos nas ruas, tanto de dia como a noite sem correr risco de nada, apenas obedecíamos ao assobio de Avô ou gritinho da Mamãe nos chamando para entrar para casa. e Foi assim minha via, observei Mauá crescer aos poucos até o ano de 1983, quando mudei de cidade, foram anos ótimos os da minha infância. Hoje resido na cidade de Santo André, bem próximo aqui da Universidade Federal do ABC. Sou Professor com muito orgulho.
Não sei se todos os colegas de infância ainda estão vivos, apensa Jorge, Milton e Sonia eu sei que estão, mais Aldredo Gallo - Edson Gallo -Ezequiel - Zé Roberto - Luizinho nunca tive noticias deles.