6 de novembro de 1982: o dia em que Mauá ganhou um museu e mudou sua própria história

No livro de Pilar a Mauá, o autor cita que “o casarão pertencia aos loteadores de Vila Bocaina, a companhia Pacheco, Schimidt, e Victorino. Um dos sócios, Victorino Délla Antonia, era quem alugava o casarão”. Em suas instalações, inclusive, moraram diversas famílias mauaenses, além servir de palco de atividades culturais organizadas pela Associação Atlética Industrial, até ser adquirido, na década de 1930, por Adolpho Augusto Ferreira. Mais tarde, desapropriado, ficou sob a responsabilidade do Poder Público Municipal.

6 de novembro de 1982: o dia em que Mauá ganhou um museu e mudou sua própria história

 William Puntschart 

Durante a gestão do prefeito de Mauá Dorival Rezende da Silva, de 1977 a 1983, ocorreu, em 6 de novembro de 1882, a inauguração da Casa de Cultura e Museu Barão de Mauá. O casarão, remanescente do período inicial da ocupação paulista, com cerca de 250 anos, é tombado pelo Condephaat estadual, considerado importante exemplar de Casa Bandeirista. Foi sede da Grande Fazenda Bocaina, aliás, só conservada, pois havia o mito de ter pertencido ao Barão de Mauá, cuja presença por aqui nunca fora comprovada. 

 No livro de Pilar a Mauá, o autor cita que “o casarão pertencia aos loteadores de Vila Bocaina, a companhia Pacheco, Schimidt, e Victorino. Um dos sócios, Victorino Délla Antonia, era quem alugava o casarão”. Em suas instalações, inclusive, moraram diversas famílias mauaenses, além servir de palco de atividades culturais organizadas pela Associação Atlética Industrial, até ser adquirido, na década de 1930, por Adolpho Augusto Ferreira. Mais tarde, desapropriado, ficou sob a responsabilidade do Poder Público Municipal.

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