A Estação de Trem de Mauá nos Anos 70: Um Retrato do Cotidiano e do Progresso

Com visual marcante, postes altos, estruturas metálicas e letreiros como o visível “Plataforma”, a fotografia guarda a essência de um Brasil que crescia sobre trilhos. A conexão com Santos e Jundiaí não era apenas geográfica — era também econômica e simbólica, ligando o ABC Paulista ao litoral e ao interior do Estado.

A Estação de Trem de Mauá nos Anos 70: Um Retrato do Cotidiano e do Progresso

Na imagem acima, um olhar atento revela mais do que trilhos e vagões. Trata-se da histórica Estação de Trem de Mauá, registrada na década de 1970, quando ainda era servida pela icônica Estrada de Ferro Santos–Jundiaí — um dos principais eixos de desenvolvimento da região metropolitana de São Paulo.

Essa estação, com sua arquitetura funcional e plataformas cobertas, foi palco de inúmeros encontros, despedidas, jornadas de trabalho e sonhos em movimento. Os trens, que hoje muitos veem como simples meios de transporte, eram naquela época a espinha dorsal da mobilidade urbana e industrial. Mauá pulsava ao ritmo dos apitos dos trens e da movimentação diária de operários, estudantes e famílias inteiras.

Com visual marcante, postes altos, estruturas metálicas e letreiros como o visível “Plataforma”, a fotografia guarda a essência de um Brasil que crescia sobre trilhos. A conexão com Santos e Jundiaí não era apenas geográfica — era também econômica e simbólica, ligando o ABC Paulista ao litoral e ao interior do Estado.

Mais do que nostalgia, essa imagem convida à reflexão sobre o papel da ferrovia no surgimento de bairros, no fortalecimento das indústrias e no cotidiano de gerações de moradores de Mauá. É um pedaço vivo da história urbana que moldou a cidade como a conhecemos hoje.

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